sábado, 26 de outubro de 2013

Resolução Questão 15 Exame Suficiência Bacharel 2013-2

A respeito do Ativo Contingente, conforme a NBC TG 25 – Provisões, Passivos
Contingentes e Ativos Contingentes, assinale a opção INCORRETA.
a) A entidade não deve reconhecer um ativo contingente.
b) O ativo contingente é divulgado em notas explicativas quando for provável a
entrada de benefícios econômicos.
c) Os ativos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações contábeis, uma
vez que pode tratar-se de resultado que nunca venha a ser realizado. Porém,
quando a realização do ganho é praticamente certa, então o ativo relacionado não
é um ativo contingente e o seu reconhecimento é adequado.
d) Os ativos contingentes surgem normalmente de evento planejado ou de outros
esperados que deem origem à probabilidade de entrada de benefícios
econômicos para a entidade.
Resolução:
Ativo contingente é um ativo possível que resulta de eventos passados e cuja
 existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos
 futuros incertos não totalmente sob controle da entidade.
O CPC 25 determina que: 
A entidade não deve reconhecer um ativo contingente (item 31)
Os ativos contingentes surgem normalmente de evento não planejado
 ou de outros não esperados que dão origem à possibilidade de entrada de
 benefícios econômicos para a entidade. Um exemplo é uma reivindicação 
que a entidade esteja reclamando por meio de processos legais, em que 
o desfecho seja incerto. (item 32)
Os ativos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações contábeis,
 uma vez que pode tratar-se de resultado que nunca venha a ser realizado. 
Porém, quando a realização do ganho é praticamente certa, então o ativo 
relacionado não é um ativo contingente e o seu reconhecimento é adequado.
(item 33)
O ativo contingente é divulgado quando for provável a entrada de 
benefícios econômicos. (item 34)
Sendo assim, a letra D está incorreta, pois os ativos contingente não surgem de
eventos planejados ou esperados, mas sim,  evento não planejado
ou de outros não esperados.
Resposta correta letra D
Fonte: CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes 

Como PMEs devem agir com o alerta da Receita

Com o cruzamento de informações realizado pelo 'supercomputador' da Receita, o programa praticamente impossibilita qualquer erro ou sonegação de impostos.
No dia 16 de setembro, entrou em operação o Alerta Simples Nacional, programa da Receita Federal que tem como objetivo advertir as micro e pequenas empresas participantes do Simples Nacional sobre irregularidades nas informações declaradas. A medida permite a correção de erros tanto no preenchimento da declaração quanto na apuração dos impostos devidos. Mas o que esse 'alerta' representa, de fato, para o empresário? Com o cruzamento de informações realizado pelo 'supercomputador' da Receita, o programa praticamente impossibilita qualquer erro ou sonegação de impostos. É excelente oportunidade para as empresas enquadradas no Simples continuarem ou começarem a praticar a transparência na declaração dos dados. Todos nós já temos pleno conhecimento sobre a carga tributária brasileira, e tentar burlar o sistema não é medida inteligente.
 Para ficar mais claro, cabe uma explicação sobre o fundamento do Alerta Simples Nacional: para apurar os dados, o sistema cruza as informações que pessoas jurídicas declaram no Imposto de Renda com os dados referentes às compras efetuadas nas empresas via cartão de débito ou crédito – esses dados são fornecidos à Receita pelas próprias companhias de cartão. A Receita já vinha sinalizando com a implantação do programa desde 2010. É forma de intimidar fraudes, de demonstrar que ela possui total controle sobre os dados declarados. Mais uma medida para alertar ao contribuinte deve ser posta em prática a partir do ano que vem, quando a declaração de IR deve ser enviada já pré-elaborada para os contribuintes pessoas físicas.
Esta é a hora de os empresários contarem com a ajuda de seus contadores para efetuar os ajustes e planejamento necessários para a organização da empresa, de forma ampla e transparente. Para que esta transparência seja completa, é fundamental que os donos de negócios sejam claros com seus contadores e lhes mostrem todos os dados, para que juntos possam organizar as contas e se encaixar nas normas da Receita Federal. Transparência traz solidez, credulidade e respeito à imagem das empresas, fatores que certamente as ajudam a ganhar mais mercado e confiança de seus clientes. Atenção aos prazos, organização dos documentos e conhecimento dos erros mais comuns são fundamentais para que imprevistos na hora de fornecer os dados sejam evitados. Tentar esconder as informações é atitude que, com certeza, não perdurará por muito tempo. Apenas com alguns cuidados e algumas horas dedicadas a isso, as empresas conseguirão cumprir seu papel, sem se complicar em procedimento tão rotineiro.
Fonte: Femicro-ES

Como PMEs devem agir com o alerta da Receita

Com o cruzamento de informações realizado pelo 'supercomputador' da Receita, o programa praticamente impossibilita qualquer erro ou sonegação de impostos.
No dia 16 de setembro, entrou em operação o Alerta Simples Nacional, programa da Receita Federal que tem como objetivo advertir as micro e pequenas empresas participantes do Simples Nacional sobre irregularidades nas informações declaradas. A medida permite a correção de erros tanto no preenchimento da declaração quanto na apuração dos impostos devidos. Mas o que esse 'alerta' representa, de fato, para o empresário? Com o cruzamento de informações realizado pelo 'supercomputador' da Receita, o programa praticamente impossibilita qualquer erro ou sonegação de impostos. É excelente oportunidade para as empresas enquadradas no Simples continuarem ou começarem a praticar a transparência na declaração dos dados. Todos nós já temos pleno conhecimento sobre a carga tributária brasileira, e tentar burlar o sistema não é medida inteligente.
 Para ficar mais claro, cabe uma explicação sobre o fundamento do Alerta Simples Nacional: para apurar os dados, o sistema cruza as informações que pessoas jurídicas declaram no Imposto de Renda com os dados referentes às compras efetuadas nas empresas via cartão de débito ou crédito – esses dados são fornecidos à Receita pelas próprias companhias de cartão. A Receita já vinha sinalizando com a implantação do programa desde 2010. É forma de intimidar fraudes, de demonstrar que ela possui total controle sobre os dados declarados. Mais uma medida para alertar ao contribuinte deve ser posta em prática a partir do ano que vem, quando a declaração de IR deve ser enviada já pré-elaborada para os contribuintes pessoas físicas.
Esta é a hora de os empresários contarem com a ajuda de seus contadores para efetuar os ajustes e planejamento necessários para a organização da empresa, de forma ampla e transparente. Para que esta transparência seja completa, é fundamental que os donos de negócios sejam claros com seus contadores e lhes mostrem todos os dados, para que juntos possam organizar as contas e se encaixar nas normas da Receita Federal. Transparência traz solidez, credulidade e respeito à imagem das empresas, fatores que certamente as ajudam a ganhar mais mercado e confiança de seus clientes. Atenção aos prazos, organização dos documentos e conhecimento dos erros mais comuns são fundamentais para que imprevistos na hora de fornecer os dados sejam evitados. Tentar esconder as informações é atitude que, com certeza, não perdurará por muito tempo. Apenas com alguns cuidados e algumas horas dedicadas a isso, as empresas conseguirão cumprir seu papel, sem se complicar em procedimento tão rotineiro.
Fonte: Femicro-ES

Resolução Questão 14 Exame Suficiência Bacharel 2013-2

Uma sociedade empresária realizou, em janeiro de 2013, as seguintes
operações:
Aquisição de mercadoria para revenda por R$50.000,00, neste valor incluídos
R$7.500,00 referentes aos impostos recuperáveis. Das mercadorias adquiridas, 
50% foram vendidas por R$102.800,00, neste
valor incluídos R$25.700,00 referentes aos impostos incidentes sobre as
vendas.
Considerando que não havia estoque inicial de mercadorias para revenda,
na Demonstração do Valor Adicionado, o valor adicionado bruto será igual
a:
a) R$55.850,00.
b) R$60.300,00.
c) R$77.800,00.
d) R$81.550,00.
Resolução:
Vamos relembrar que valor adicionado representa a riqueza criada 
pela empresa, de forma geral medida 
pela diferença entre o valor das vendas e os insumos adquiridos de terceiros. Inclui 
também o valor adicionado recebido em transferência, ou seja, produzido por 
terceiros e transferido à entidade.
Complementando, Insumo adquirido de terceiros
 representa os valores relativos às aquisições de 
matérias-primas, mercadorias, materiais, energia, serviços, etc. que tenham sido 
transformados em despesas do período. Enquanto permanecerem nos estoques, não 
compõem a formação da riqueza criada e distribuída.
Sendo assim, podemos considerar que o valor adicionado bruto
são as receitas de mercadorias- insumos adquiridos de terceiros como 
matéria prima, por exemplo
nesse caso teremos:
Receita de mercadorias p/ revenda R$ 102.800,00
Insumo de terceiro = mercadoria para revenda  R$ 25.000,00
Valor adicionado bruto R$ 77.800,00
Observe que as mercadorias que não foram vendidas e permanecem no estoque
não farão parte do valor adicionado, como mencionado anteriormente.
E os tributos, o que fazer com eles nessa questão?
Não devemos fazer nada. Pois o exercício nos pede o valor adicionado bruto.
Os tributos fazem parte da distribuição da riqueza criada pela empresa.
Resposta correta letra C
Fonte: CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado

Resolução Questão 14 Exame Suficiência Bacharel 2013-2

Uma sociedade empresária realizou, em janeiro de 2013, as seguintes
operações:
Aquisição de mercadoria para revenda por R$50.000,00, neste valor incluídos
R$7.500,00 referentes aos impostos recuperáveis. Das mercadorias adquiridas, 
50% foram vendidas por R$102.800,00, neste
valor incluídos R$25.700,00 referentes aos impostos incidentes sobre as
vendas.
Considerando que não havia estoque inicial de mercadorias para revenda,
na Demonstração do Valor Adicionado, o valor adicionado bruto será igual
a:
a) R$55.850,00.
b) R$60.300,00.
c) R$77.800,00.
d) R$81.550,00.
Resolução:
Vamos relembrar que valor adicionado representa a riqueza criada 
pela empresa, de forma geral medida 
pela diferença entre o valor das vendas e os insumos adquiridos de terceiros. Inclui 
também o valor adicionado recebido em transferência, ou seja, produzido por 
terceiros e transferido à entidade.
Complementando, Insumo adquirido de terceiros
 representa os valores relativos às aquisições de 
matérias-primas, mercadorias, materiais, energia, serviços, etc. que tenham sido 
transformados em despesas do período. Enquanto permanecerem nos estoques, não 
compõem a formação da riqueza criada e distribuída.
Sendo assim, podemos considerar que o valor adicionado bruto
são as receitas de mercadorias- insumos adquiridos de terceiros como 
matéria prima, por exemplo
nesse caso teremos:
Receita de mercadorias p/ revenda R$ 102.800,00
Insumo de terceiro = mercadoria para revenda  R$ 25.000,00
Valor adicionado bruto R$ 77.800,00
Observe que as mercadorias que não foram vendidas e permanecem no estoque
não farão parte do valor adicionado, como mencionado anteriormente.
E os tributos, o que fazer com eles nessa questão?
Não devemos fazer nada. Pois o exercício nos pede o valor adicionado bruto.
Os tributos fazem parte da distribuição da riqueza criada pela empresa.
Resposta correta letra C
Fonte: CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado

Resolução Questão 14 Exame Suficiência Bacharel 2013-2

Uma sociedade empresária realizou, em janeiro de 2013, as seguintes
operações:
Aquisição de mercadoria para revenda por R$50.000,00, neste valor incluídos
R$7.500,00 referentes aos impostos recuperáveis. Das mercadorias adquiridas, 
50% foram vendidas por R$102.800,00, neste
valor incluídos R$25.700,00 referentes aos impostos incidentes sobre as
vendas.
Considerando que não havia estoque inicial de mercadorias para revenda,
na Demonstração do Valor Adicionado, o valor adicionado bruto será igual
a:
a) R$55.850,00.
b) R$60.300,00.
c) R$77.800,00.
d) R$81.550,00.
Resolução:
Vamos relembrar que valor adicionado representa a riqueza criada 
pela empresa, de forma geral medida 
pela diferença entre o valor das vendas e os insumos adquiridos de terceiros. Inclui 
também o valor adicionado recebido em transferência, ou seja, produzido por 
terceiros e transferido à entidade.
Complementando, Insumo adquirido de terceiros
 representa os valores relativos às aquisições de 
matérias-primas, mercadorias, materiais, energia, serviços, etc. que tenham sido 
transformados em despesas do período. Enquanto permanecerem nos estoques, não 
compõem a formação da riqueza criada e distribuída.
Sendo assim, podemos considerar que o valor adicionado bruto
são as receitas de mercadorias- insumos adquiridos de terceiros como 
matéria prima, por exemplo
nesse caso teremos:
Receita de mercadorias p/ revenda R$ 102.800,00
Insumo de terceiro = mercadoria para revenda  R$ 25.000,00
Valor adicionado bruto R$ 77.800,00
Observe que as mercadorias que não foram vendidas e permanecem no estoque
não farão parte do valor adicionado, como mencionado anteriormente.
E os tributos, o que fazer com eles nessa questão?
Não devemos fazer nada. Pois o exercício nos pede o valor adicionado bruto.
Os tributos fazem parte da distribuição da riqueza criada pela empresa.
Resposta correta letra C
Fonte: CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado

Resolução Questão 13 Exame Suficiência Bacharel 2013-2

Uma máquina tem custo de aquisição de R$100.000,00, valor residual de
R$10.000,00 e vida útil de cinco anos.
Ao final do segundo ano, o saldo da depreciação acumulada, considerando
o método linear e o método de soma dos dígitos dos anos, será
respectivamente de:
a) R$36.000,00 e R$18.000,00.
b) R$36.000,00 e R$54.000,00.
c) R$40.000,00 e R$18.000,00.
d) R$40.000,00 e R$54.000,00.
Resolução:
Nesta questão temos que identificar primeiro o valor depreciável,
tendo em vista que pelos métodos contábeis baseados nas Normas Internacionais,
não podemos depreciar pelo custo de aquisição quando existe um valor residual.
Pois bem, o valor depreciável é o custo de aquisição menos o valor residual, ou 
seja: Valor de aquisição - Valor residual = Valor depreciável
100.00,00 - 10.000,0 = 90.000,00
Como a vida útil é de 5 anos, então a taxa a ser aplicada é de 20% a.a.
(100/5=20)
Vamos montar a tabela pelo método de depreciação linear:
Deprec. Anual Deprec. Acumulada
ano 1 (90.000 x 20%)              18.000,00                      18.000,00
ano 2 (90.000 x 20%)              18.000,00                      36.000,00
ano 3 (90.000 x 20%)              18.000,00                      54.000,00
ano 4 (90.000 x 20%)              18.000,00                      72.000,00
ano 5 (90.000 x 20%)              18.000,00                      90.000,00
Então acabamos de localizar nossa primeira resposta, ou seja,
no segundo ano, a depreciação acumulada pelo método linear
é de 36.000,00.
Agora vamos calcular a depreciação pelo método da soma
dos dígitos.
Soma-se os algarismos que compõem a vida útil do bem conforme
demonstrado abaixo:
1+2+3+4+5=15
Cálculo da depreciação: corresponde ao resultado da fração 
cujo denominador é a soma dos dígitos e o numerador é o
 número de anos restante de vida útil do bem, em cada ano
Vamos continuar utilizando o valor depreciável encontrado
anteriormente (90.000,00)
Deprec Anual Deprec Acumulada
Ano 1 5 x 90.000,00 / 15                30.000,00                      30.000,00
Ano 2 4 x 90.000,00 / 15                24.000,00                      54.000,00
Ano 3 3 x 90.000,00 / 15                18.000,00                      72.000,00
Ano 4 2 x 90.000,00 / 15                12.000,00                      84.000,00
Ano 5 1 x 90.000,00 / 15                  6.000,00                      90.000,00
Sendo assim, a depreciação acumulada no ano 2 é de 54.000,00
Resposta correta letra B

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Resolução Questão 12 Exame Suficiência Bacharel 2013-2

Uma sociedade empresária vende mercadorias a varejo e adota o slogan
“satisfação garantida ou o seu dinheiro de volta” apenas para o segmento de
produtos de luxo, comprometendo-se a devolver aos clientes o valor pago pelas
mercadorias, caso não fiquem satisfeitos. O prazo para solicitação da
indenização pelo cliente é de 30 dias após a data da compra.
No mês de julho de 2013, foram realizadas vendas de mercadorias à vista e com
pronta entrega no valor de R$400.000,00, dos quais R$100.000,00 referem-se
ao segmento de produtos de luxo.
A área de atendimento ao cliente estima, com base na experiência passada e
outros fatores relevantes, que 2% do valor das vendas sujeitas à devolução de
pagamento deverá ser objeto de indenização.
De acordo com a NBC TG 30 – Receitas e desconsiderando os efeitos
tributários, a sociedade empresária deverá registrar:
a) Receita com vendas de R$300.000,00, em julho de 2013, e o restante apenas
quando vencido o prazo para reclamação.
b) Receita com vendas de R$300.000,00, em julho; receita com vendas de
R$100.000,00; e despesa com provisão de R$2.000,00, em agosto de 2013.
c) Receita com vendas de R$400.000,00 e despesa com provisão de R$2.000,00
em julho de 2013.
d) Receita com vendas de R$400.000,00 e nenhuma despesa com provisão em
julho de 2013.
Resolução:
A questão primordial na contabilização da receita é determinar quando 
reconhecê-la.
A receita proveniente da venda de bens deve ser reconhecida quando
dentre várias condições, a entidade tenha transferido para o
 comprador os riscos e benefícios mais significativos inerentes 
à propriedade dos bens.
Contudo, se a entidade retiver somente um risco insignificante 
inerente à propriedade, a transação é uma venda e a receita deve 
ser reconhecida
Um insignificante risco de propriedade diz respeito às vendas a 
varejo em que o valor da compra pode ser reembolsado se o 
cliente não ficar satisfeito. A receita em tais casos deve ser
 reconhecida no momento da venda, desde que o vendedor possa
 estimar com confiabilidade as devoluções futuras. 
O passivo correspondente a  tais devoluções deve ser mensurado
 tomando por base experiências anteriores e outros
 fatores relevantes.
Sendo assim, temos que reconher a receita pelo seu montante total
e se as devoluções puderem ser mensuradas com confiabilidade
temos que reconhecer um passivo em forma de provisão.
Resposta correta letra C
Fonte: NBC TG 30 – Receitas

domingo, 13 de outubro de 2013

Resolução Questão 8 Exame Suficiência Bacharel 2013-2

Assinale a opção que apresenta apenas contas de natureza devedora passíveis
de integrar o Ativo de uma empresa comercial.
a) Adiantamentos a Clientes; Provisão para Riscos Fiscais; Credores por
Financiamentos; Imposto de Renda Incidente sobre salários.
b) Ágio na Emissão de Ações; Alienação de Bônus de Subscrição; Doações e
Subvenções para Investimentos; Reservas de Incentivos Fiscais.
c) Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados; Depósitos a Prazo Fixo; Prêmios de
Seguros a Apropriar; Comissões e Prêmios Pagos Antecipadamente.
d) Perdas Estimadas na Realização de Créditos; Perdas por Redução ao Valor de
Mercado; Ajuste a Valor Presente de Clientes e Depreciação Acumulada.
Resolução:
Letra A - Incorreta 
Devedora/Ativo Adiantamentos a Clientes
Credora/ Passivo Provisão para Riscos Fiscais
Credora/ Passivo Credores por Financiamentos
Credora/ Passivo  Imposto de Renda Incidente sobre salários.
Letra B - Incorreta 
Credora/PL Ágio na Emissão de Ações
Credora/PL Alienação de Bônus de Subscrição e Doações
Credora/Resultado Subvenções para Investimentos
Credora/PL Reservas de Incentivos Fiscais
OBS: A subvenção governamental não pode ser creditada
 diretamente no patrimônio líquido.
Uma subvenção governamental deve ser reconhecida como
 receita ao longo do
período e confrontada com as despesas que pretende compensar
Letra C - Correta 
Devedora/Ativo Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados
Devedora/Ativo Depósitos a Prazo Fixo
Devedora/Ativo Prêmios de Seguros a Apropriar
Devedora/Ativo Comissões e Prêmios Pagos Antecipadamente.
Letra D - Incorreta 
Credora/Ativo Perdas Estimadas na Realização de Créditos
Credora/Ativo Perdas por Redução ao Valor de Mercado
Credora/Ativo Ajuste a Valor Presente de Clientes e Depreciação Acumulada.
fonte: CPC 07 R1 - Subvenção e Assistência Governamentais
 1º do artigo 182 da Lei nº 6.404/76

sábado, 12 de outubro de 2013

Resolução Questão 11 Exame Suficiência Bacharel 2013-2

Uma sociedade apresentou os seguintes dados extraídos do Balanço
Patrimonial, apresentado no conjunto de suas demonstrações contábeis do ano
de 2012, e da movimentação contábil do Patrimônio Líquido no período,
expressos em milhares de reais:
Saldos do Patrimônio Líquido 31.12.2012  31.12.2011
Patrimônio Líquido
Capital Social  R$ 1.200.000 R$ 1.200.000
Reserva de Lucros R$ 240.000 R$ 200.000
Ajuste de Avaliação Patrimonial  R$ 6.500 R$ 5.000
Total do Patrimônio Líquido  R$ 1.446.500 R$ 1.405.000
Movimentação do Patrimônio Líquido
Constituição da Reserva Legal R$ 40.000
Lucro Líquido do Exercício  R$ 900.000,00
Dividendos Obrigatórios do Período  R$ 860.000,00
Ganho em Instrumento Financeiro Disponível para Venda  R$ 1.500,00
Com base nos dados apresentados, considerando que a única Reserva de
Lucro constituída é a Reserva Legal, a Demonstração das Mutações do
Patrimônio Líquido, em milhares de reais, para o ano de 2012, será:
a) Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido
  Capital Social Reservas de Lucros Ajuste de avaliação Patrimonial Lucros Acumulados Total do Patrimônio Líquido
Saldo do Patrimônio Líquido em 31.12.2011 R$ 1.200.000 R$ 200.000 R$ 5.000   R$ 1.405.000
Ganho em instrumento financeiro disponível para venda     R$ 1.500   R$ 1.500
Lucro Líquido do Exercício       R$ 900.000 R$ 900.000
Constituição da Reserva Legal   R$ 40.000   -R$ 40.000  
Dividendos do Período        -R$ 860.000 -R$ 860.000
Saldo do Patrimônio Líquido em 31.12.2012 R$ 1.200.000 R$ 240.000 R$ 6.500   R$ 1.446.500
b) Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido
  Capital Social Reservas de Lucros Ajuste de avaliação Patrimonial Total do Patrimônio Líquido
Saldo do Patrimônio Líquido em 31.12.2011 R$ 1.200.000 R$ 200.000 R$ 5.000 R$ 1.405.000
Ganho em instrumento financeiro disponível para venda     R$ 1.500 R$ 1.500
Constituição da Reserva Legal   R$ 40.000   R$ 40.000
Saldo do Patrimônio Líquido em 31.12.2012 R$ 1.200.000 R$ 240.000 R$ 6.500 R$ 1.446.500
c) Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido
-
  Capital Social Reservas de Lucros Lucros Acumulados Total do Patrimônio Líquido
Saldo do Patrimônio Líquido em 31.12.2011 R$ 1.200.000 R$ 200.000 R$ 5.000 R$ 1.405.000
Ganho em instrumento financeiro disponível para venda     R$ 1.500 R$ 1.500
Lucro Líquido do Exercício     R$ 900.000 R$ 900.000
Constituição da Reserva Legal   R$ 40.000 -R$ 40.000  
Dividendos do Período     -R$ 860.000 -R$ 860.000
Saldo do Patrimônio Líquido em 31.12.2012 R$ 1.200.000 R$ 240.000 R$ 6.500 R$ 1.446.500
d) Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido
  Capital Social Reservas de Lucros Reserva Legal Ajuste de avaliação Patrimonial Total do Patrimônio Líquido
Saldo do Patrimônio Líquido em 31.12.2011 R$ 1.200.000 R$ 200.000   R$ 5.000 R$ 1.405.000
Ganho em instrumento financeiro disponível para venda       R$ 1.500 R$ 1.500
Lucro Líquido do Exercício       R$ 900.000 R$ 900.000
Constituição da Reserva Legal     R$ 40.000 -R$ 40.000  
Dividendos do Período       -R$ 860.000 -R$ 860.000
Saldo do Patrimônio Líquido em 31.12.2012 R$ 1.200.000 R$ 200.000 R$ 40.000 R$ 6.500 R$ 1.446.500
Resolução:
Letra A - Correta, pois a DMPL  deve demonstrar separadamente as mutações decorrentes do
resultado líquido, de cada item dos outros resultados abrangentes
de transações com os proprietários realizadas na condição de proprietário 
(item 106 - CPC 14 R1 - Apresentação das Demonstrações Contábeis)
Um ponto a ressaltar é a questão do 
Ganho ou perda relativo a ativo financeiro disponível para venda, que deve ser 
reconhecido em conta específica no patrimônio líquido (ajustes de avaliação 
patrimonial) até o ativo ser baixado. (Item 43, CPC 14 - Instrumentos Financeiros: 
Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação)
Letra B - Incorreta. Perceba que o resultado do período não está sendo evidenciado (900.00,00).
E a contrapartida da Conta Reserva de Lucros deve ser a conta de Lucros Acumulados, no caso da
Constituição da Reserva Legal (40.000,00)
Letra C - Incorreta. Está sendo demonstrado que Ganho em instrumento financeiro 
disponível para venda se contabiliza em Lucros Acumulados. E conforme
 informado anteriormente
Ganho ou perda relativo a ativo financeiro disponível para venda, que deve ser 
reconhecido em conta específica no patrimônio líquido (ajustes de avaliação 
patrimonial) até o ativo ser baixado.
Letra D - Incorreta. A Constituição da Reserva Legal deve ser demonstrada na coluna 
de Reservas de Lucros em contrapartida  dos Lucros Acumulados.
Resposta correta letra A
Fonte: CPC 26 R1 - CPC 14 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, 
Mensuração e Evidenciação
CPC 14 R1 - Apresentação das Demonstrações Contábeis