quinta-feira, 25 de abril de 2013

Empresas ainda não perceberam redes sociais como arma estratégica

As redes sociais precisam ser encaradas como parte integrante da estratégia de comunicação
 Poucas empresas perceberam que a essência das redes sociais é fornecer informações relevantes sobre os mais diversos mercados em tempo real. Essa é a visão de Eduardo Carmello, diretor da Entheusiasmos e um dos cinco mais requisitados palestrantes sobre gestão de pessoas segundo o Top of Mind de RH:
“Em minhas palestras, muitos gestores me dizem que precisam bloquear o acesso às redes sociais pois, do contrário, nenhum empregado trabalha. Essa é uma decisão compreensível, mas questionável. Ao bloquearem o acesso às redes, as empresas deixam de colher informações relevantes sobre suas atividades que pululam nas redes todos os dias, a todos os momentos. Há até aquela empresa que acha que ficando fora das redes sociais estará a salvo de qualquer questionamento. Isso é um grande engano, uma vez que, hoje em dia, todas as empresas estão nas redes sociais, para o bem ou para o mal”, alerta Carmello.
Embora as redes sociais reúnam muita informação irrelevante e às vezes até chula ou depreciativa, elas também apresentam informações fundamentais para o bom andamento dos negócios. Isso é verdade tanto para a empresa que é uma rede de cafeterias, um grupo de cinemas, uma indústria de automóveis ou mesmo uma universidade:
“Quem não conhece a natureza das redes sociais, acha que elas só têm esse tipo de conteúdo. Mas quando conhecemos as redes com mais profundidade, percebemos que a realidade é bem outra”, assinala Carmello.
As oportunidades que transparecem nas redes sociais não estão à vista de todos, é preciso um exercício de análise e decodificação de informação, algo que só se consegue com o tempo e o desenvolvimento de pessoal qualificado para isso. Por essa razão, alerta Carmello, o bloqueio das redes sociais emburrece as empresas, levando-as a perder oportunidades:
“As redes sociais nos apresentam tendências de mercado a todo momento. Mais do que isso, possibilita às empresas uma relação direta com seus públicos consumidores, sem a intermediação de profissionais de marketing, atendimento a clientes ou até da área jurídica. Esses inputs dos clientes em tempo real permitem avaliar com clareza se um produto vai ter sucesso ou não, independente de gastos massivos em propaganda”, explica Carmello.
Estagiário – No entanto, em muitas empresas, as relações com as redes sociais estão sendo entregues a estagiários, principalmente em função da crença, equivocada, de que a Geração Y é conectada e ela “entende de redes sociais”:
“As redes sociais precisam ser encaradas como parte integrante da estratégia de comunicação da empresa. Uma boa solução é produzir conteúdo específico para essas redes, ajudando a pautar as discussões sobre a marca na Internet. Por exemplo: quando empresas como Heineken produzem conteúdos em vídeo para as redes sociais e conseguem milhões de espectadores, elas estão pautando as discussões nas redes sociais, promovendo uma avaliação positiva da marca. Mas a compreensão disso passa, antes, pelo uso intensivo das redes sociais, algo que a maioria das empresas brasileiras está barrando”, conclui Carmello.
Fonte: Revista Incorporativa

Empresas ainda não perceberam redes sociais como arma estratégica

As redes sociais precisam ser encaradas como parte integrante da estratégia de comunicação
 Poucas empresas perceberam que a essência das redes sociais é fornecer informações relevantes sobre os mais diversos mercados em tempo real. Essa é a visão de Eduardo Carmello, diretor da Entheusiasmos e um dos cinco mais requisitados palestrantes sobre gestão de pessoas segundo o Top of Mind de RH:
“Em minhas palestras, muitos gestores me dizem que precisam bloquear o acesso às redes sociais pois, do contrário, nenhum empregado trabalha. Essa é uma decisão compreensível, mas questionável. Ao bloquearem o acesso às redes, as empresas deixam de colher informações relevantes sobre suas atividades que pululam nas redes todos os dias, a todos os momentos. Há até aquela empresa que acha que ficando fora das redes sociais estará a salvo de qualquer questionamento. Isso é um grande engano, uma vez que, hoje em dia, todas as empresas estão nas redes sociais, para o bem ou para o mal”, alerta Carmello.
Embora as redes sociais reúnam muita informação irrelevante e às vezes até chula ou depreciativa, elas também apresentam informações fundamentais para o bom andamento dos negócios. Isso é verdade tanto para a empresa que é uma rede de cafeterias, um grupo de cinemas, uma indústria de automóveis ou mesmo uma universidade:
“Quem não conhece a natureza das redes sociais, acha que elas só têm esse tipo de conteúdo. Mas quando conhecemos as redes com mais profundidade, percebemos que a realidade é bem outra”, assinala Carmello.
As oportunidades que transparecem nas redes sociais não estão à vista de todos, é preciso um exercício de análise e decodificação de informação, algo que só se consegue com o tempo e o desenvolvimento de pessoal qualificado para isso. Por essa razão, alerta Carmello, o bloqueio das redes sociais emburrece as empresas, levando-as a perder oportunidades:
“As redes sociais nos apresentam tendências de mercado a todo momento. Mais do que isso, possibilita às empresas uma relação direta com seus públicos consumidores, sem a intermediação de profissionais de marketing, atendimento a clientes ou até da área jurídica. Esses inputs dos clientes em tempo real permitem avaliar com clareza se um produto vai ter sucesso ou não, independente de gastos massivos em propaganda”, explica Carmello.
Estagiário – No entanto, em muitas empresas, as relações com as redes sociais estão sendo entregues a estagiários, principalmente em função da crença, equivocada, de que a Geração Y é conectada e ela “entende de redes sociais”:
“As redes sociais precisam ser encaradas como parte integrante da estratégia de comunicação da empresa. Uma boa solução é produzir conteúdo específico para essas redes, ajudando a pautar as discussões sobre a marca na Internet. Por exemplo: quando empresas como Heineken produzem conteúdos em vídeo para as redes sociais e conseguem milhões de espectadores, elas estão pautando as discussões nas redes sociais, promovendo uma avaliação positiva da marca. Mas a compreensão disso passa, antes, pelo uso intensivo das redes sociais, algo que a maioria das empresas brasileiras está barrando”, conclui Carmello.
Fonte: Revista Incorporativa

Minutos gastos com ginástica laboral são considerados tempo à disposição da empresa

Apurando que o tempo despendido pelo trabalhador para o exercício dessa ginástica não era registrado no cartão de ponto, a 4ª Turma do TRT-MG entendeu que ele fazia jus às horas extras correspondentes, por se tratar de tempo à disposição da empresa.
O empregado de uma companhia siderúrgica teve reconhecido, na Justiça do Trabalho de Minas Gerais, o seu direto a receber, como extra, o tempo gasto antes do início da jornada com a ginástica laboral instituída pela empregadora. Apurando que o tempo despendido pelo trabalhador para o exercício dessa ginástica não era registrado no cartão de ponto, a 4ª Turma do TRT-MG entendeu que ele fazia jus às horas extras correspondentes, por se tratar de tempo à disposição da empresa.
Segundo explicou o juiz relator convocado Vitor Salino de Moura Eça, mesmo que o período gasto com a ginástica laboral represente atividade pessoal do empregado, não há dúvida de que essa atividade, estabelecida pela empresa, diz respeito, direta ou indiretamente, à execução dos serviços contratados. Assim, o tempo despendido pelo empregado com essa ginástica, antes do início do expediente, deve ser computado como tempo à disposição da empresa, quando superado o limite de 10 minutos, previsto no artigo 58, parágrafo 1º, da CLT.
O relator refutou os argumentos empresariais no sentido de que ao realizar a ginástica o trabalhador estava apenas satisfazendo seu próprio interesse, não podendo ser considerado esse tempo como de prestação de serviços ou à disposição da empresa. Também não deu qualquer razão ao inconformismo da empregadora no que diz respeito à voluntariedade da participação do empregado na atividade em questão, tendo em vista que ela foi instituída pela própria empresa. "Ademais, o fato de a ginástica ser opcional em nada altera esse entendimento, mormente porque se trata de atividade instituída e programada pela própria empresa, sendo que esta sequer logrou demonstrar que o obreiro não participava da ginástica nos três dias da semana em que havia a atividade na empresa" , ponderou o julgador.
Sob esses fundamentos, o relator manteve a condenação ao pagamento de horas extras, apenas reduzindo seu montante para 20 minutos diários, três vezes por semana, conforme demonstrado pela prova testemunhal.
Fonte: TRT-MG

Minutos gastos com ginástica laboral são considerados tempo à disposição da empresa

Apurando que o tempo despendido pelo trabalhador para o exercício dessa ginástica não era registrado no cartão de ponto, a 4ª Turma do TRT-MG entendeu que ele fazia jus às horas extras correspondentes, por se tratar de tempo à disposição da empresa.
O empregado de uma companhia siderúrgica teve reconhecido, na Justiça do Trabalho de Minas Gerais, o seu direto a receber, como extra, o tempo gasto antes do início da jornada com a ginástica laboral instituída pela empregadora. Apurando que o tempo despendido pelo trabalhador para o exercício dessa ginástica não era registrado no cartão de ponto, a 4ª Turma do TRT-MG entendeu que ele fazia jus às horas extras correspondentes, por se tratar de tempo à disposição da empresa.
Segundo explicou o juiz relator convocado Vitor Salino de Moura Eça, mesmo que o período gasto com a ginástica laboral represente atividade pessoal do empregado, não há dúvida de que essa atividade, estabelecida pela empresa, diz respeito, direta ou indiretamente, à execução dos serviços contratados. Assim, o tempo despendido pelo empregado com essa ginástica, antes do início do expediente, deve ser computado como tempo à disposição da empresa, quando superado o limite de 10 minutos, previsto no artigo 58, parágrafo 1º, da CLT.
O relator refutou os argumentos empresariais no sentido de que ao realizar a ginástica o trabalhador estava apenas satisfazendo seu próprio interesse, não podendo ser considerado esse tempo como de prestação de serviços ou à disposição da empresa. Também não deu qualquer razão ao inconformismo da empregadora no que diz respeito à voluntariedade da participação do empregado na atividade em questão, tendo em vista que ela foi instituída pela própria empresa. "Ademais, o fato de a ginástica ser opcional em nada altera esse entendimento, mormente porque se trata de atividade instituída e programada pela própria empresa, sendo que esta sequer logrou demonstrar que o obreiro não participava da ginástica nos três dias da semana em que havia a atividade na empresa" , ponderou o julgador.
Sob esses fundamentos, o relator manteve a condenação ao pagamento de horas extras, apenas reduzindo seu montante para 20 minutos diários, três vezes por semana, conforme demonstrado pela prova testemunhal.
Fonte: TRT-MG

Última semana: 12 milhões de contribuintes ainda não declararam o IR

No início do período de declarações, Receita esperava 26 milhões de contribuintes

Juliana Américo Lourenço da Silva

Faltando uma semana para acabar o período de declarações do Imposto de Renda, quase 12 milhões de contribuintes ainda não prestaram contas com a Receita Federal. O prazo para a entrega termina na próxima terça-feira (30).
A Receita informou que recebeu, até às 16 horas desta terça (23), 14,3 milhões de declarações, sendo que eram esperados 26 milhões de contribuintes. Quem perder o prazo estará sujeito à multa mínima de R$ 165,74, limitada a 20% do imposto devido. 
Cuidados
A Receita lembra que é arriscado deixar para enviar a declaração nos últimos dias, pois muitos contribuintes podem encontrar dificuldades devido ao acúmulo de acessos ao site da Receita.
Fonte: Infomoney